O GTM
O GTM é uma Unidade Operacional Especial da Polícia Militar do Estado do Rio da Janeiro, e faz parte do Batalhão de Polícia de Choque. Foi criado em abril de 2002, para fazer policiamento com o uso de motocicletas.
O GTM é uma Unidade Operacional Especial da Polícia Militar do Estado do Rio da Janeiro, e faz parte do Batalhão de Polícia de Choque. Foi criado em abril de 2002, para fazer policiamento com o uso de motocicletas.
Subordinada ao Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) dentro do Comando
de Unidades Operacionais Especiais (Cmdo UOpE), sua sede situa-se no Regimento
Marechal Caetano de Farias, um dos quartéis mais antigos da corporação, no
bairro do Estácio na área central da cidade do Rio de Janeiro, e tem como área
de policiamento todo o estado do Rio de Janeiro.
As motocicletas são muito importantes no policiamento ostensivo. Pela
maior versatilidade e mobilidade, são capazes de chegar com rapidez nos locais
onde os carros, presos no congestionamento, não conseguem atingir. E têm mais
agilidade para inibir ações praticadas por criminosos pilotando motos.
O GTM atualmente age em 3 frentes distintas, todas ligadas ao
motopatrulhamento e a escolta.
O patrulhamento no GTM é responsabilidade do recém criado GETEM (Grupo
Especial Tático em Motopatrulhamento) podendo somente fazer parte desse grupo
os policiais que possuem o CATEM.
Realiza o patrulhamento composto de 3 motocicletas e 4 motociclistas,
tendo uma moto com um policial na garupa, portanto fuzil, responsável pela
segurança da equipe. O GETEM atua no patrulhamento com motos CB 600 Hornet,
recém-adquiridas.
A escolta de valores da Casa da Moeda do Brasil é uma missão histórica,
desenvolvida pelo Batalhão de Polícia de Choque a décadas, com uma tropa
altamente especializada e experiente.
O pelotão de escolta faz a escolta autoridades, também conhecida com
“escolta de dignitários”. Essa missão é executada quase que diariamente devido
o Rio de Janeiro ser uma cidade no qual a maioria das autoridades estrangeiras
quando chegam ao país, desejam visitar.
Realiza missões de escolta de presidentes, chefes de governo, primeiros
ministros, diplomatas, delegações estrangeiras em visita oficial e
personalidades.
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